sábado, 2 de julho de 2011

Viver... Intensamente


Muitas pessoas têm dificuldade em aproveitar a vida de forma plena. Talvez porque estar em uma redoma de proteção seja mais confortável que arriscar a ser feliz.
Talvez esteja enganado quando ao termo Ser Feliz, uma vez que a pessoa pode estar feliz naquele mundo particular. Mas o mundo é bem grande e existem coisas lindas para serem descobertas.
O que podemos fazer para sermos felizes? Sair? Beber? Dançar? Não sei. Cada um tem uma forma de ser feliz. Particularmente gosto de estar com amigos ao som de uma música calma, comendo queijos. Mas para outras pessoas sair, beber e dançar seja uma forma de aproveitar a vida.
Mas existem algumas coisas em comum, como sair um pouco da monotonia e estar com amigos. Não existe nada melhor que estar com amigos. Os amigos são nossos portos-seguro. Amigos são os ombros que podemos contar quando estamos tristes.
Abdicar de amigos e de aproveitar a vida é a mesma coisa que estar em um trem com duas paradas: seu nascimento e sua morte. Pela janela vemos as pessoas sendo felizes, amigos ajudando amigos, mas não podemos fazer nada diferente, porque estamos presos no trem.
Mas e se eu preferir a minha família a ter amigos? Sim, existem situações assim. Há de se separar as pessoas. Seus familiares são importantes e devem ser considerados como amigos. Só que ter amigos é diferente. É algo único. Só quem precisou de amigos alguma vez sabe da real importância de ter amigos. Digo uma coisa a uma amiga, se naquele momento onde chorou tivesse a companhia de um amigo, ele seria a primeira pessoa que não deixaria a sua lágrima cair.
Citei essa amiga pois fiz esse texto pensando nela e citei à ela duas músicas: Ouro de tolo e My Way.
A primeira música devido ao trecho onde diz:  EU QUE NÃO ME SENTO NO TRONO DE UM APARTAMENTO COM A BOCA ESCANCARADA CHEIA DE DENTE ESPERANDO A MORTE CHEGAR.
Essa parte diz tudo. Não devemos esperar a morte chegar. Não devemos ver a vida passar e sermos somente expectadores de sua beleza.
A outra música My Way diz porções de coisas que ele fez. Erros, acertos, sonhos. Mas acima de tudo, ele fez da sua maneira. Isso que importa. Fazermos de nossa maneira.
Digo a todos, vamos viver a vida intensamente, pois daqui 1 segundo podemos não estar aqui. Ou podemos chegar aos 70 anos e pensar o que fizemos de diferente em nossa vida. Ou ainda quando nossos netos perguntarem o que fizemos de nossas vidas, diremos que apenas estamos esperando o fim dela, sem ter feito nada de diferente ou marcante.
Viver intensamente. Eis a graça da vida.